quinta-feira, 26 de março de 2009

O Estado de Israel e os Estados Árabes - Números Estatísticos

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O Estado de Israel e os Estados Árabes
Números Estatísticos
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– Número de vezes que "Jerusalém" é mencionada na Bíblia Hebraica (V. T.): cerca de 700
– Número de vezes que "Jerusalém" é mencionada no Corão: nenhuma
– Número de líderes Árabes que visitaram Jerusalém sob governo árabe (de 1948 a 1967): 1
– Número de refugiados Árabes que fugiram da terra que se tornou Israel: aprox. 600.000
– Número de refugiados Judeus que fugiram de países árabes para a terra de Israel: aprox. 600.000
– Número de agências da ONU que trabalham exclusivamente com refugiados palestinianos: 1
– Número de agências da ONU que trabalham com todos os outros refugiados no mundo: 1
– Número de Estados Judaicos que existiram na terra chamada de "Palestina" (incorrecto): 3
– Número de Estados Árabes ou Muçulmanos que existiram na terra chamada de "Palestina" (incorrecto): 0
– Número de ataque terroristas Israelitas ou de Judeus desde 1967: 1
– Número de ataques terroristas Árabes ou Muçulmanos desde 1967: milhares
– Percentagem de Judeus que aprovam o terrorismo Judaico: aprox. 0,1%
– Percentagem de Palestinianos que aprovam o terrorismo Islâmico: aprox. 90%
– Número de países Judaicos: 1
– Número de países Árabes: 19
– Número de democracias Judaicas: 1 (1 em 1)
– Número de democracias árabes: 0 (0 em 19)
– Número de mulheres Árabes mortas anualmente pelos pais e irmãos pela sua "honra": milhares
– Número de mulheres Judias mortas anualmente pelos pais e irmãos pela sua "honra": 0
– Número de serviços religiosos afectos ao Cristianismo e ao Judaísmo permitidos na Arábia Saudita: 0
– Número de serviços religiosos afectos ao Islamismo em Israel: ilimitados
– Número de Árabes autorizados a viver em colonatos Árabes, dentro de Israel: 1.250.000
– Número de Judeus autorizados a viver em colonatos Judaicos dentro do território da Autoridade Palestiniana: 0
– Percentagem de Resoluções da Comissão dos Direitos Humanos da ONU, condenando países Árabes pela violação de Direitos Humanos: 0
– Percentagem de Resoluções da Comissão dos Direitos Humanos da ONU, condenando Israel pela violação de Direitos Humanos: 26
– Número de Resoluções do Conselho de Segurança da ONU no Médio Oriente, entre 1948 e 1991: 175
– Número dessas Resoluções contra Israel: 97
– Número dessas Resoluções contra um Estado Árabe: 4
– Número de países Árabes que foram membros do Conselho de Segurança da ONU: 16
– Número de vezes que Israel foi membro do Conselho de Segurança da ONU: 0
– Número de Resoluções da Assembleia-Geral da ONU condenando Israel: 322
– Número de Resoluções da Assembleia-Geral da ONU condenando um país Árabe: 0
– Percentagem de votos na ONU, em que países Árabes votaram ao lado dos Estados Unidos em 2002: 16.6%
– Percentagem de votos na ONU, em que Israel votou ao lado dos Estados Unidos em 2002: 92,6%
– Percentagem de docentes em Estudos do Médio Oriente que defendem o Sionismo em Israel: aprox. 1%
– Percentagem de docentes em Estudos do Médio Oriente que defendem a diversidade nas Universidades: 100%
– Percentagem de pessoas que argumentam que o Estado de Israel não tem o direito de existir, e que também acreditam que outros países não têm o direito de existir: 0%
– Percentagem de pessoas que argumentam que, de todos os países do mundo, somente Israel não tem o direito de existir, e negam ser anti-Semitas-Judaicas: aprox. 100%
– Número de Muçulmanos no mundo: cerca de 1.200.000
– Número de demonstrações Muçulmanas contra o terror Islâmico: 2

"Explicando o conflito israelo-árabe pelos números" – Dennis Prager
Tradução e adaptação: Eduardo Fidalgo

1 comentário:

Anónimo disse...

Quem fala mal de Israel, deveria falar tb pra todos saírem do Brasil e voltarem pra Portugal e Africa e entregar a terra pros indíos nativos, Ou saírem todos dos EUA e voltarem pra Inglaterra, Europa e China e deixarem as terras para os moicanos. É o chamado Darwinismo Social. Como não vamos sair daqui e liberar pros índios, vejo super válido os povos lutarem pelos seus sonhos, e como diz nos filmes "que vença o melhor".